Durante 14 dias foram treinadas decolagens táticas, navegações à baixa altura, formaturas táticas diurnas e noturnas
com a utilização dos óculos de visão noturna (NVG), infiltração e
exfiltração aérea e lançamentos de carga e material e Sherpa Pads
(Precision Aerial Delivery). “O método Sherpa Pads permitiu que a carga
fosse lançada a grande atitude, diminuindo assim a exposição da aeronave
às ameaças do solo e por contar com um sistema integrado de navegação
por GPS, seu lançamento se torna mais preciso”, conta o Tenente Aviador
Arthur Corrêa do Esquadrão Onça (1°/15° GAV). As aeronaves C-130
Hércules e C-105 Amazonas atuaram nos exercícios simulados.
O
destaque da edição deste ano foi a participação durante os exercícios da
aviações de Caça, representada pelo Primeiro Grupo de Aviação de Caça
(1° GAVCA); de Reconhecimento, com o Esquadrão Guardião (2°/6° GAV); de
Busca e Salvamento, com o Esquadrão Pelicano (2°/10° GAV); e do Segundo
Grupo de Defesa Antiaérea (2° GDAAE).
“Os treinamentos em conjunto com as aviações foram muito importante para a preparação dos militares. A troca de experiências durante o exercício agregou mais conhecimento para os militares e crescimento para Força Aérea. Concluo que fechamos mais uma edição da Transportex com a certeza de que o trabalho em equipe foi fundamental para o desenvolvimento das missões", conclui o Comandante da Quinta Força Aérea, Brigadeiro do Ar Mozart de Oliveira Farias.
“Os treinamentos em conjunto com as aviações foram muito importante para a preparação dos militares. A troca de experiências durante o exercício agregou mais conhecimento para os militares e crescimento para Força Aérea. Concluo que fechamos mais uma edição da Transportex com a certeza de que o trabalho em equipe foi fundamental para o desenvolvimento das missões", conclui o Comandante da Quinta Força Aérea, Brigadeiro do Ar Mozart de Oliveira Farias.
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